quinta-feira, 26 de abril de 2012

Caixa reduz em até 21% juros para financiar casa própria


A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira (25) a redução das taxas de juros voltadas a financiamento imobiliário em até 21% pelo (SFH) Sistema Financeiro de Habitação. Ontem, o banco já havia antecipado que diminuiria os juros. As novas taxas passam a valer a partir do dia 4 de maio, data de abertura do 8º Feirão da Caixa. Os contratos que já existem não serão modificados.

Uma das medidas anunciadas é de que os imóveis de até R$ 500 mil, dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), terão os juros reduzidos de 10% para 9% ao ano. Os clientes da Caixa pagam juros menores, de 7,9% ao ano. Já para os imoveis que estão fora do SFH , os juros caem de 11% para 10%.
AS NOVAS TAXAS COBRADAS NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO
TIPO DE FINANCIAMENTO TAXAS ANTERIORES TAXAS NOVAS
Imóveis de até R$ 500 mil (SFH) De 8,9% a 10% ao ano De 7,9% a 9% ao ano
Imóvel de valor superior a R$ 500 mil (fora do SFH) De 10,5% a 11% ao ano De 9% a 10% ao ano
Fonte: Caixa Econômica Federal

A Caixa estima que as contratações de crédito imobiliário em 2012 chegarão a R$ 90 bilhões após R$ 81,8 bilhões em empréstimos habitacionais tomados em 2011, afirmou nesta quarta-feira o vice-presidente de governo e habitação do banco, José Urbano Duarte.

Em simulação da Caixa, se contratar um financiamento de imóvel no valor de R$ 600 mil, o cliente economizará mais de R$ 54 mil durante 20 anos, dos quais R$ 5,6 mil logo no primeiro ano.

A redução acontece após uma série de rodadas de cortes nas taxas de juros para empréstimos concedidos a empresas e consumidores.

A Caixa e o Banco do Brasil já promoveram cortes duas vezes. Bradesco, Itaú, Santander eHSBC também promoveram cortes nas últimas semanas.

Na segunda-feira (23), a Caixa também anunciou o lançamento de uma linha de financiamento com recursos de R$ 2 bilhões voltada à compra de móveis e itens de linha branca para participantes do programa "Minha Casa, Minha Vida".

Fonte - http://migre.me/8Qaa2

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sábado, 14 de abril de 2012

Apartamento Praia Grande

São dois amplos e arejados dormitórios, com vista para o mar, e mais de 70m² de área útil.
Confira as demais fotos em nosso site e venha realizar a sua visita.

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13 SACADA - Apartamentos em Praia Grande

Mercado Imobiliario: jovens querem imóveis bem localizados e pequenos

A localização parece ser o fator fundamental na hora dos jovens escolherem um local para morar. Eles buscam, principalmente, casas ou apartamentos próximos a supermercados, farmácias e shoppings e também perto de onde estudam e trabalham.
Estar próximo aos pontos de acesso ao transporte público também é um diferencial. De acordo com o diretor comercial e de localizações da Primar Administradora de Bens, Carlos Freitas, os bairros centrais estão entre as primeiras opções daqueles que têm ente 15 e 25 anos.
Sem perder tempo
Essas preferências se justificam pela aversão do jovem em perder seu tempo, já que, morando longe dos locais de onde trabalham e estudam, ele passa muito tempo no trânsito, enquanto poderia estar estudando ou mesmo se divertindo.
O perfil dos jovens de hoje é bastante diferente, se comparado ao de outras gerações. Esse grupo que faz parte da geração Y é composto por indivíduos que possuem maior nível de escolaridade e que conseguem alavancar sua carreira de forma mais rápida.
“Além disso, o acesso ao crédito está mais fácil e existem várias opções que ajudam na hora de comprar ou alugar um imóvel”, afirma Freitas. Agora, o casamento não é mais o único motivo para sair de casa. O trabalho e o estudo são fatores importantes para tal decisão.
O tamanho
Além da localização, o tamanho do imóvel também é um ponto relevante. A procura por quitinetes cresceu consideravelmente. Os imóveis pequenos, que têm de um a dois quartos, normalmente são suficientes para acomodar os jovens. Os solteiros ou os casados que ainda não têm filhos usualmente dispensam grandes espaços.
Quando ainda são jovens, o foco da vida está na carreira e na formação profissional, por isso, a habitação deve atender às necessidades atuais e não futuras. O aluguel também é interessante, pois permite flexibilidade em caso de mudanças de planos.
Porém, o que realmente vai determinar a compra ou o aluguel do imóvel é a renda do jovem. Aqueles com menor renda ou que quer economizar prefere os estúdios sem divisórias, já que são boas opções que permitem diferentes formas de utilizar o espaço.
Os lofts são outra modalidade, mas para um público de renda mais alta. Aqui, a área social se mistura com a de serviços, mas o quarto e o banheiro ficam em um mezanino, assegurando a privacidade.
Por fim, vale destacar que a comodidade do condomínio também atrai os jovens. Itens como piscina, espaço gourmet, salão de festas, academia e cinema permitem diversão e descanso, sem sair de casa. “O pagamento é mensal e, dependendo das condições financeiras, a taxa pode pesar com o passar do tempo. Para encontrar preços mais acessíveis, é preciso dispensar estes benefícios”, recomenda Freitas. 
Fonte - http://migre.me/8FVmE

sexta-feira, 30 de março de 2012

Casa geminada

São 2 amplos dormitórios bem iluminados e arejados, sendo 1 deles suíte, com 87m² de área útil.
Confira as demais fotos acessando o link abaixo e procure um de nossos corretores.

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019 - OBRA CONCLUIDA - Casas em Praia Grande

2012 é favorável às ações de imobiliárias, aponta Banif

Investimentos estrangeiros (Foto: Divulgação)
O Brasil já é considerado o 2º melhor país para investir em imóveis comerciais, mostra uma pesquisa Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, em inglês). O País subiu duas posições e passou a China, que agora ocupa o 3º lugar. O topo da lista é ocupado pelos Estados Unidos.
Segundo o levantamento, 18,6% dos entrevistados acreditam que o País abriga as melhores oportunidades para empregar capital em empreendimentos comerciais. Na avaliação dos empresários, o bom momento econômico do País deve manter essa tendência de valorização.
O aumento dos preços dos imóveis comerciais ocorre desde 2005, chegando a cerca de 75% nos principais bairros de São Paulo e do Rio de Janeiro. No período, a capital paulista subiu da vigésima sexta melhor cidade do mundo para se investir para a quarta posição em 2012.
Vale a ressalva que, se do lado dos investidores do mercado imobiliário o movimento é favorável, na outra ponta a explosão dos preços aumenta o custo de alocação das empresas.
Fonte - http://migre.me/8u66s

quarta-feira, 28 de março de 2012

Apartamento Praia Grande

Apartamento com 100m², 2 dormitórios bem iluminados e arejados, sendo 1 deles suíte, ampla sala.
Este apartamento em Praia Grande está em perfeito estado.
Confira as demais fotos acessando o link abaixo e agende um horário com um de nossos corretores.

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03 SALA - Apartamentos em Praia Grande

Imobiliária Nova Kennedy a melhor imobiliária de Praia Grande.

Conhece as diferenças entre tipos de imóveis

Já ouviu falar em apartamento Giardino ou em Tripex? Conheças estes e outros tipos de apartamentos

Lofts

No Brasil, o termo passou a ser sinônimo de apartamentos amplos, sem divisórias, muitas vezes com o pé direito alto e grandes janelas
As nomenclaturas que definem os tipos de apartamento são tantas que às vezes fica confuso entender as diferenças entre um imóvel e outro. Para não restar mais dúvidas, explicamos (e desenhamos) para você as principais características de cada um deles. Confira:
Cobertura: é o apartamento que fica no último andar do prédio e pode, inclusive, ter espaços de entretenimento ao ar livre, como piscinas.

Kitnet (kitchenete ou quitinete): é um apartamento pequeno, com cerca de 20 a 35 m². A principal característica é possuir apenas um cômodo e banheiro. O cômodo único integra quarto e cozinha.
Loft: os lofts surgiram nos EUA nos anos 60 e 70. Eles faziam referência a antigos galpões comerciais ou industriais reformados para fins residenciais. No Brasil, o termo perdeu esse significado e passou a ser sinônimo de apartamentos amplos, sem divisórias, muitas vezes com o pé direito alto e grandes janelas, geralmente com mezaninos.
Studio: Esta termologia está muito associada ao loft. Na verdade, se assemelham muito os dois tipos, mas o estúdio é caracterizado por apresentar algumas divisões internas a mais que o loft, como, por exemplo, o quarto privativo, delimitado com paredes.
Duplex: quando um apartamento tem dois andares, ele é chamado de duplex. Praticamente um “apartamento sobrado”. Se forem três andares, o nome é triplex.
Apartamento padrão: é o tipo mais comum de apartamento; caracteriza-se por possuir uma planta com divisões internas bem definidas: sala de estar, sala de jantar, cozinha, quartos, banheiros etc. Pode ser classificado pelo número de dormitórios (um, dois, três, quatro ou mais quartos).
Giardino ou Garden: são apartamentos que ficam no térreo do prédio e possuem quintal ou jardim. Alguns de alto padrão têm churrasqueira, forno de pizza e até piscina. 
Fonte - http://migre.me/8skrn

terça-feira, 27 de março de 2012

Casa geminada Praia Grande

Lindo sobrado geminado com 2 dormitórios, sendo ambos suítes, com 95m² de área construída e 4 vagas na garagem.
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0 - Casas em Praia Grande

VENDENDO UM USADO E OUTRAS NOTAS

CUIDANDO DO QUE É SEU
No mais das vezes, a má aparência de um edifício basta para desvalorizar suas unidades, mas o contrário também é verdadeiro: uma fachada renovada e moderna, por si só valoriza as economias de um prédio. Quando esse tipo de cuidado se estende às demais áreas de uso comum, em especial àquelas mais visíveis – portaria, escadarias, corredores de circulação -, o aumento do preço de mercado de apartamentos e salas é praticamente certo.

DIREITO IMOBILIÁRIO
Cada vez mais advogados especializados em Direito Imobiliário são convocados ao trabalho, principalmente o extrajudicial: criar figuras jurídicas para diferentes tipos de empreendimentos e gerenciar os inevitáveis conflitos que surgem em virtude do crescimento do número de negócios, são duas das tarefas mais requisitadas.

VENDER INFORMAÇÃO DÁ LUCRO
Muita gente ainda não compreende como empresas como o Google e o Facebook geram enormes lucros. Fácil. Assim como é praticamente ilimitada a quantidade de informações que esses dois gigantes da era da informática detêm em seus bancos de dados, também é enorme o número de empresas interessadas em saber o que se passa no mundo dos consumidores. Hoje, mais do que nunca, informação é dinheiro, principalmente em se tratando de imóveis.

O QUE CONSUMIDOR QUER?
Surpreendentemente, pesquisas realizadas nas grandes cidades mostram que as pessoas estão voltando a sonhar com a antiga “casinha de vila”. Claro que não só com o imóvel, mas também com o estilo calmo de vida que ele lembra. Na falta dessa “casinha” no mercado, ou mesmo diante da impossibilidade financeira de comprá-la (caso dos salgados condomínios fechados), grande parte dos consumidores está buscando imóveis de dois dormitórios, bem servidos por transporte público e com preços abaixo de R$ 200 mil.

NOVO SIMULADOR DE FINANCIAMENTOS
Qualquer pessoa pode encontrar rapidamente o crédito mais barato para comprar seu imóvel. Para tanto, basta acessar o site “FinanciarCasa” e preencher o simulador com os parâmetros de busca. Feito isso, o próprio sistema procura os melhores financiamentos para o usuário nas instituições financeiras parceiras. Existem no mercado outras consultorias semelhantes, como a Crédito Imobiliário Fácil e o Canal do Crédito, que também simulam e negociam para o cliente o financiamento imobiliário mais em conta.

BRASIL É EXCEÇÃO NO MERCADO MUNDIAL
Enquanto que o mundo registrou um aumento médio de apenas 0,50% no preço dos imóveis em 2011, no Brasil eles subiram 26% no mesmo ano. O problema global decorre de diversas situações, mas três delas foram de fundamental importância para a tímida elevação dos valores imobiliários: a redução da renda dos consumidores, a baixa rentabilidade desse mercado e a excessiva oferta de imóveis.

VENDENDO UM USADO
Volta a valer um conselho que ficou meio esquecido nos últimos tempos: antes de se colocar um imóvel à venda, é preciso que seja definido um preço justo para o bem, evitando-se o chamado valor emocional. Além disso, deixar o imóvel limpo, bem arrumado e com boa iluminação são essenciais para auxiliar a melhorar o processo de venda. Caso você queira acrescentar, ainda, pequenas melhorias, saiba que estudos norte-americanos comprovam que elas dobram a velocidade da venda de um imóvel.

CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS
A corregedora nacional de Justiça divulgou a Recomendação 3, determinando que os tabelionatos comuniquem às pessoas envolvidas em operações imobiliárias a possibilidade delas obterem gratuitamente, no site do Tribunal Superior do Trabalho, uma certidão negativa de débitos trabalhistas dos proprietários. Embora o objetivo inicial da recomendação seja transformar a CNDT num instrumento de combate às fraudes às execuções trabalhistas, o documento também proporcionará grande segurança aos compradores de imóveis.

CONSTRUCARD AINDA É BOA OPÇÃO
Dentre as várias modalidades de crédito que utilizam recursos do FGTS, muitas pessoas ainda estão optando pelo Construcard, da Caixa Econômica Federal. O prazo de pagamento é de até cinco anos e a taxa de juros é de aproximadamente 2,5%, incluindo a variação da TR. O prazo total para compra e pagamento dos materiais é de 60 meses. O cartão Construcard é válido apenas para compras de materiais de construção por pessoas físicas e o valor mínimo de financiamento é de R$ 1.000,00; o valor máximo do empréstimo fica sujeito à capacidade de pagamento do usuário dessa linha de crédito.

Fonte - http://migre.me/8rDci

segunda-feira, 26 de março de 2012

Lançamento em Praia Grande

Apartamento em Praia Grande com 3 amplos dormitórios, mais de 115m², amplo espaço para lazer, com área de descanso, salão de festas.
Confira as demais fotos ilustrativas desse novo lançamento em Praia Grande.


03 SALAO DE FESTAS - ILUSTRADA - Apartamentos em Praia Grande

http://apartamentopraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=46801

Imoveis: Jovens em busca do próprio espaço

Nerbass acha que jovens solteiros representam um grupo bom para o mercado por ter salários elevados e independência

Nerbass acha que jovens solteiros representam um grupo bom para o mercado por ter salários elevados e independência
Os Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, divulgados no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que, no Brasil, houve um significativo aumento das unidades residenciais onde habita apenas uma pessoa – o percentual saltou de 8,6% para 12,1% em uma década.

Entre todos os estados pesquisados, os maiores percentuais foram registrados no Rio de Janeiro (15,6%) e Rio Grande do Sul (15,2%). O período analisado pela pesquisa, de 2000 a 2010, revela que o número de residências com apenas um morador em Brasília representa 12,7% do cenário geral da cidade. A percentagem se refere a 774 mil pessoas que moram sozinhas na capital federal.

A tendência urbana de morar sozinho é o resultado da soma de vários fatores que contribuíram para o aumento das unidades domésticas unipessoais. Entre eles o aumento do número de jovens que conquistam a independência financeira cada vez mais cedo e deixam de residir com parentes.
O Censo de 2010 destaca que a verticalização das cidades, a diminuição do tamanho das residências, as mudanças de comportamento cultural, como a individualização das pessoas, e o aumento das separações conjugais ajudaram para o menor compartilhamento da convivência familiar, principalmente entre os grupos de adultos jovens.

A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) revela que os solteiros preenchem um número considerável de moradores do Distrito Federal. A PNAD apresentou informações sobre o estado civil das pessoas de 15 anos de idade ou mais e revelou que, no Brasil, elas representam 48,8% – em 2009 este percentual era de 42,8% –, contra 41,7% dos casados e 9,5% de viúvos e separados.

O mercado imobiliário reconhece as novas configurações familiares e lança espaços adequados à demanda dos compradores de imóveis. O sócio-diretor da Unique Imob Empreendimentos Imobiliários, Phelipe Ranzolin Nerbass, aponta vários fatores que contribuíram para esse quadro, especialmente a economia brasiliense, que possui uma renda per capita alta e uma população cujo grau de instrução é bastante elevado em comparação com o restante do país.

“Os solteiros fazem parte dessa fatia da população. Ganham bem e querem independência dos pais. Muitos saem de casa em busca de liberdade e novos desafios e iniciam a construção do patrimônio, prevendo para um futuro próximo a constituição de família e para isso adquirem o primeiro imóvel”, avalia.


Localização adequada


Virgínia diz que empresas focam a localização adequadaFoto: DivulgaçãoVirgínia diz que empresas focam a localização adequada
A presidente da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), Virgínia Duailibe, informa que, no desenho dos empreendimentos para o público solteiro, as construtoras analisam prioritariamente a localização adequada, que possa contar com boa infraestrutura do bairro, e os serviços disponíveis próximos ao empreendimento.


“Em resumo, quando a proposta é desenvolver imóveis para solteiros, são as facilidades reunidas no entorno, à disposição dos moradores, o que primeiro deve ser considerado. Além disso, o condomínio deve oferecer em sua área útil itens que reflitam o way of life desses moradores”, avalia.

Outro ponto que vem sendo cada vez mais considerado pelas construtoras e incorporadoras – até por demanda do próprio comprador – seriam os serviços pay-per-use oferecidos pelo condomínio.

“Facilitam o dia a dia dos solteiros, mas oneram só os que deles lançam mão”, completa Duailibe.

Ela lembra que a metragem das unidades projetadas para solteiros são criticadas em razão de seu tamanho cada vez menor e as incorporadoras têm investido bastante para oferecer vários formatos de ambientação e de aproveitamento racional desses espaços através de sugestões feitas nas unidades decoradas: “Essas unidades lançadas atualmente no mercado são o que chamo de pequenos espaços, porém charmosos”, brinca.


O perfil dos jovens solteiros

Empreendimentos feitos para solteiros revela esta tendência da construção civilFoto: DivulgaçãoEmpreendimentos feitos para solteiros revela esta tendência da construção civil
Nerbass observa que, em linhas gerais, a busca dos jovens solteiros por uma residência começa entre os 25 e 30 anos, quando muitos já terminaram os estudos e estão em um relacionamento sério, pensando em constituir uma vida a dois. “Nas classes A e B a busca por quitinetes, flats ou mesmo lofts tem sido bastante comum nesta faixa etária. Alguns adquirem essas unidades e moram por um tempo até conseguirem ir para um imóvel maior. Outros continuam com os pais e usam esses imóveis para renda com locação e vendem no futuro com valorização”, observa o executivo.

Ele diz que os solteiros da classe C, para conseguir adquirir um imóvel, têm de fazer uma ‘sociedade’ com amigos ou com namorado (a) para que a composição da renda possibilite a aquisição. Neste caso, o perfil do imóvel a ser adquirido muda um pouco e os imóveis pequenos (dois quartos) têm sido o alvo, principalmente nas cidades satélites”, completa Nerbass.

O sócio-diretor da Unique Imob Empreendimentos Imobiliários avalia que, neste ano e nos próximos, a tendência é o aumento do número de pessoas que moram sozinhas. “Com o crescimento vegetativo da população e a quantidade de concursos previstos para o GDF com salários atrativos para os próximos anos, acreditamos que várias pessoas de outros estados se mudarão para Brasília e vão morar sozinhas. Outro fator a ser considerado é que nossa população está envelhecendo. Com isso, os mais idosos, quando perdem os companheiros, acabam mudando o perfil dos imóveis, indo para um menor. E isso também movimenta o mercado. Em geral, para os jovens e para a terceira idade, os imóveis menores têm sido os mais procurados”, observa.

As demandas dos solteiros são variadas, diz o executivo: “Os jovens querem praticidade e buscam – até pelo valor da casa – imóveis pequenos, tipo quitinetes. Já os separados que moram sozinhos e têm filhos preferem os de dois quartos, pois recebem os filhos, e os viúvos também preferem esse tipo de imóvel, pois recebem os netos ou mesmo amigo (as) de outras cidades”, conclui. 


Fonte - http://migre.me/8qD18

quinta-feira, 22 de março de 2012

Sobrado em Praia Grande

O projeto deste sobrado é lindo!! Serão 2 dormitórios bem claros e iluminados, 59m² de área útil, local lindo, com ótima vizinhança e comércio local.
Veja as demais fotos em nosso site através do link abaixo.

1 - PROSPECTO - Casas em Praia Grande

Imoveis - Na hora da compra preço da garagem pesa no bolso

O preço de uma vaga na garagem pesa no bolso do comprador de imóveis da cidade de São Paulo, segundo pesquisa feita pela Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).


De acordo com a pesquisa, até os anos de 1930, era praticamente zero a destinação de vagas de garagens nos edifícios da cidade. No entanto, com aumento expressivo no número de veículos com relação à população da capital paulista, os prédios começaram a apresentar uma proporção de 6,5% de área de vagas de garagem em relação à área total construída.

Essa proporção foi crescendo com o passar do anos. Em 1960, o índice era de 13%, em 1985, de 22,5%, e em 2001 atingiu seu patamar máximo, de 29,59%, estacionando em torno de 25% entre os anos de 2002 e 2010.

Apartamento sem garagens
Mesmo com a queda no últimos anos na porcentagem da área destinadas às garagens, o número de edifícios sem garagens ainda é muito baixo.

Em 2010, foram lançados 1.374 edifícios sem garagens , o que representa apenas 3,7% do total ofertado naquele ano. Já o custo para adquire um apartamento com garagem é alto.

“Vamos supor que um apartamento de 100 metros quadrados custe R$ 700 mil. O comprador está pagando a área privativa, as áreas comuns e mais 50 metros, em média, para o automóvel. Cerca de um terço da área total comprada é estacionamento”, explica o administrador de empresas, responsável pela pesquisa, Hamilton França Leite Junior.

Segundo Leite Junior, esse custo adicional somente será reduzido quando a cidade tiver um sistema de transporte público de qualidade.

Para ele, a manutenção do crescimento da área para estacionamento na mesma proporção registrada entre 2006 e 2010 representaria uma diferença de aproximadamente 600 mil metros quadrados de área para automóveis que poderiam deixar de ser construídas, em relação a um cenário otimista, de queda acentuada desta relação, apenas no ano de 2020. “Isso significa R$ 500 milhões que poderão ser economizados, apenas naquele ano, se houverem as condições necessárias para que a redução desta relação possa acontecer”, explica.

Bons exemplos
Em cidades como São Francisco, Nova York e Londres, as áreas destinadas para os automóveis nas garagens dos edifícios é determinada por lei, de acordo com a infraestrutura viária e de transporte existente na região. Com isso, alguns edifícios têm muitas vagas e outros nenhuma.

Em São Paulo, mesmo com uma lei que regulamente esse espaço, é raro encontrar um empreendimento sem garagem.

Para Leite Junior, a solução estaria em uma revisão da lei, que atualmente determina limites mínimos, para uma lei que limitasse as áreas onde devem ser construídas garagens, assim como ocorre em outras cidades fora do Brasil.

“Às vezes, por causa da lei, o empreendedor é obrigado a construir vagas em um local em que ele não precisaria fazê-las, como nas regiões próximas de estações de metrô. No exterior é comum modernos prédios comerciais sem vagas”, ressalta.

Medidas como essa ajudariam nas questões de trânsito da cidade, pois iria motivar as pessoas a usarem o transporte público. 


Fonte - http://migre.me/8nQS2