quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Casa em Praia Grande

Linda casa com amplos 3 dormitórios em Praia Grande. Casa com boa iluminação e amplo espaço.
Confira as demais fotos no link abaixo e procure já um de nossos corretores.
Venha fazer parte da família NK.

http://apartamentopraiagrande.com.br/index.php?page=4&Codigo=395100&transacao=0

DSC01427 - Casas em Praia Grande

Aumenta demanda por empréstimos bancários para refinanciamento do imóvel

Com juros mais baixos, operações deste tipo cresceram 506% no ano passado em relação a 2010, apenas pela Caixa


Home equity, Crédito aporte, Crédito mais conquista ou Refinanciamento imobiliário. São vários os nomes para um mesmo serviço, que consiste no empréstimo bancário em que se dá o próprio imóvel como garantia da operação. A modalidade está crescendo no Brasil. A Caixa Econômica Federal (CEF) registrou, em dezembro, quase R$ 2 bilhões em saldo de operações contratadas pelo Crédito aporte Caixa. Um crescimento de 506% em relação a 2010.

O banco já conta com mais de 12,6 mil clientes, com valor médio de contratação de aproximadamente R$ 130 mil. Para este ano, espera atingir o volume de R$ 5 bilhões em saldo na operação. Segundo Flávio Faria Felicíssimo, gerente regional da CEF em Minas, o produto é muito procurado por ser destinado a pessoas físicas e com juros baixos, a partir de 1,35% ao mês. “Quem tem dívida com juros mais altos, seja no cartão de crédito, cheque especial ou outros, tem recorrido ao refinanciamento como forma de trocar um dívida cara por uma mais barata”, revela.

Também há quem refinancie o imóvel para pagar o estudo dos filhos ou adquirir bens. Além disso, atrai empreendedores autônomos e sócios de empresas em busca de capital para expandir ou melhorar o negócio. “Se um empresário quer fazer um investimento de R$ 500 mil e só consegue R$ 300 mil como pessoa jurídica, pode conseguir o restante como pessoa física. O refinanciamento é uma boa opção”, avalia Flávio.

Eduardo Coutinho, coordenador do curso de administração do Ibmec, aconselha ter cautela antes de recorrer a um empréstimo. “Se for refinanciar para bancar o consumo não aconselho, porque não estará ampliando seu patrimônio e podem surgir repercussões comprometedoras. Mas, se vai trocar uma dívida com juros altos por essa, com juros menores, ou investir num negócio que está crescendo, aí sim, é interessante.”

AVALIAÇÃO 

Na análise de crédito do interessado há dois limitadores: o valor do imóvel e a capacidade de pagamento do solicitante. “O primeiro passo é determinar qual o valor máximo que poderá ser emprestado, de acordo com os ganhos do solicitante. É importante avaliar a capacidade de pagamento para que não seja necessário recorrer à garantia, que é o bem. Num segundo momento, um engenheiro faz a avaliação do imóvel. O banco empresta até 70% do valor avaliado. Digamos que o imóvel valha R$ 200 mil. Ele poderá solicitar até R$ 140 mil. Mas, se pela análise da documentação e dos ganhos considerarmos que o teto para o cliente é de R$ 100 mil, esse é o montante máximo que será liberado”, avisa.

Crédito mais barato 
Empréstimo solicitado não precisa ser destinado unicamente para a compra de um imóvel, podendo ser utilizado da forma que o cliente quiser. Porém, é preciso cautela 

Não há limite máximo para o valor do empréstimo ou do imóvel. A exigência é que o cliente solicite ao menos R$ 20 mil e o bem tenha valor de ao menos R$ 30 mil. Mesmo o imóvel ocupado, residencial ou comercial, pode ser oferecido como garantia. Mas a propriedade deve estar livre de quaisquer ônus, não podendo haver nenhum gravame em sua ficha.

O prazo máximo para pagamento é de 15 anos, mas a dívida pode ser liquidada a qualquer momento, com o abatimento dos juros. Mesmo pessoas com o nome em cadastros de restrição de crédito podem conseguir o empréstimo e os casos são avaliados separadamente. A modalidade é indicada para profissionais liberais, empreendedores de micro e pequeno portes e também para quem quer trocar dívidas altas por outras com juros menores.
Gerente regional da Caixa, Flávio Faria Felicíssimo diz que os bancos oferecem prazos elásticos e juros menores (Euler Júnior/EM/D.A Press)
Gerente regional da Caixa, Flávio Faria Felicíssimo diz que os bancos oferecem prazos elásticos e juros menores
Para Flávio Faria Felicíssimo, gerente regional da Caixa Econômica Federal em Minas Gerais, essa é uma característica importante do Crédito aporte. “Ao contrário do financiamento, em que o valor é obrigatoriamente destinado à compra do imóvel, esse produto não tem destinação específica. Pode ser usado como o cliente quiser. O imóvel fica como garantia da operação. Terrenos também são aceitos”, diz.

Como tem uma garantia concreta, os bancos oferecem um prazo mais elástico e juros menores. E querem emprestar. Evidentemente, o risco é não conseguir pagar as parcelas e perder o imóvel. Com um dia de atraso o banco já pode ir à Justiça e reivindicar a posse. O Santander também oferece esse serviço desde agosto de 2008, ao qual batizou de Crédito mais conquista. O banco oferece a possibilidade de o cliente compor renda com terceiros. O Bradesco aceita imóvel próprio ou de terceiros como garantia.

AMORTIZAÇÃO 

São dois sistemas de amortização disponíveis para o produto: Tabela Price e Sistema de Amortização Constante (SAC). O primeiro tem juros decrescentes, ao passo que as amortizaçoes crescem, de tal modo que a soma dessas duas parcelas se mantenha sempre igual. Já no SAC, a cada pagamento de parcelas referentes ao refinanciamento de imóveis, o valor da dívida diminui de acordo com uma variante denominada “amortização”. Ela é usada como referência para que o valor devido caia de maneira uniforme, assim como valor da taxa de juros aplicada ao empréstimo.

Tenha em mãos

Os documentos exigidos na análise de crédito variam de acordo com a instituição financeira, mas podem incluir:

» Documentação básica
(RG e CPF – cópia simples; comprovante de residência – cópia simples; proposta de financiamento e opção de compra e venda – com todos os campos preenchidos; declaração pessoal de saúde – original (preenchido e assinado de próprio punho); simulação Custo Efetivo Total (CET) – original assinado pelo cliente).

» Comprovação do estado civil (solteiro – basta preenchimento da proposta de financiamento, casado – certidão de casamento, cópia simples; casado no exterior – certidão de casamento atualizada, notarizada, com visto consular; viúvo –  certidão de casamento atualizada, constando a averbação do óbito ou certidão de casamento e o atestado de óbito – cópia simples; união estável – declaração do estado civil assinada pelos proponentes; divorciado/separado – certidão de casamento atualizada, constando averbação do divórcio ou certidão de casamento e processo de divórcio – cópia simples).

» Assalariado fixo (último holerite – casal, se for o caso – cópia simples; se tiver renda variável – apresentar os três últimos holerites – cópia simples; declaração do IR (último exercício) – cópia simples; carteira profissional – foto, qualificação civil, contratos de trabalho, última alteração salarial, cópia simples).

» Autônomo, prestador de serviço e profissionais liberais (declaração do IR do último exercício – cópia simples; dois últimos meses do extrato de conta-corrente – casal, se for o caso – cópia simples; declaração do proponente identificando a situação profissional, como contrato de prestação de serviço e/ou declaração de categoria profissional e/ou RPA – cópia simples); comerciante, industrial, firma individual ou microempresário (declaração do IRPF último exercício – cópia simples; contrato social e última alteração contratual ocorrida – cópia simples; dois últimos meses do extrato de conta-corrente PF – casal, se for o caso – cópia simples).

Fonte - http://migre.me/86Qnv

Para maiores informações acesse - apartamentopraiagrande.com.br

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Casa em Praia Grande

Esta linda casa em Praia Grande possui 3 amplos dormitórios, sendo 1 suíte.
Não perca esta oportunidade.
Acesse o link abaixo e confira as demais fotos e entre em contato conosco!!!


GEDC0201 - Apartamentos em Ribeirao Preto

As melhores opções para investir em imóveis

Imóveis podem trazer excelente retorno para quem deseja investir e garantir uma renda extra)

Avaliar qual é o melhor investimento depende do momento de vida e dos objetivos de cada investidor

São Paulo - Escolher a melhor forma de aplicar o dinheiro é uma dúvida de muitas pessoas. Hoje, são inúmeras as possibilidades de investimentos que propiciam retornos lucrativos, em curto e em longo prazo. O mercado imobiliário, como sempre, é uma alternativa que salta aos olhos dos mais diversos tipos de investidores que buscam obter uma renda estável com a venda ou aluguel do imóvel. De maneira geral, investir em apartamentos, salas comerciais e lotes, na maioria dos casos, é sempre um bom negócio, principalmente com o aquecimento da economia que impulsiona cada vez mais o setor.
“Um imóvel bem comprado pode trazer para o seu investidor excelentes resultados. Além da valorização patrimonial do bem, ainda tem a possibilidade de retorno com a locação”, explica José De Fillipo, diretor da D-Fillipo Netimóveis.

Mas por qual tipo de imóvel optar quando se deseja investir?
Segundo Marco Tulio Silva, diretor de vendas da Gran Viver, avaliar qual é o melhor investimento depende do momento de vida e dos objetivos de cada investidor. Cada tipo de imóvel apresenta seus pontos fortes, fracos e também os seus riscos, como todo negócio. “É impossível prever qual é o melhor ou pior investimento, depende de uma série de fatores. No geral, o bom imóvel é aquele que tem uma documentação regular, uma boa localização e uma empresa séria e de credibilidade no mercado, que garanta a sua entrega”, destaca Silva.

Confira as vantagens e desvantagens de cada tipo:


Imóvel na planta
Uma das maiores oportunidades está na aquisição de imóveis na planta, que geram maiores lucros em relação aos imóveis já construídos. “Esse é, sem dúvida, o melhor investimento. Quando o apartamento fica pronto, o lucro que seria do construtor passa a ser do investidor. Muitos jovens, inclusive, optam por alugar o imóvel assim que ele é entregue. Dessa forma, podem pagar uma parte das prestações do financiamento com o valor recebido do aluguel”, diz De Fillipo.

Os imóveis prontos também oferecem diversas possibilidades de investimentos. A pessoa pode optar entre residenciais e comerciais, que podem ser vendidos após a valorização patrimonial, ou alugados, garantindo uma renda mensal extra ao investidor. “Apartamentos menores, de um ou dois quartos, são os mais procurados, assim como salas e lojas, que proporcionam boa rentabilidade quando são locados”, explica o diretor. No momento de escolher o imóvel para comprar, o fundamental é estar atento a quatro fatores: o ponto, a planta, o padrão de acabamento e o preço. “A aliança desses quatro fundamentos garantirá a realização de um ótimo negócio imobiliário”, explica José De Fillipo.

Terreno

Outra alternativa é o investimento em lotes. De acordo com Silva, esse imóvel pode garantir uma série de vantagens para quem deseja investir. “O lote não tem grandes custos de manutenção, é simples e barato de manter. O tempo é seu grande aliado, diferente de outros bens, como carros, que desvalorizam com o passar dos anos. Além disso, um lote não sofre com crises econômicas, aquecimento global ou mudanças de governo". Segundo ele, os lotes sempre se valorizam mais que os fundos de renda fixa e caderneta de poupança, o que faz deles ótimos investimentos.

Para quem adquire um terreno, são inúmeras as opções que geram bons retornos. “O investidor pode aguardar a valorização do lote e vendê-lo a preços bem maiores. No caso de lotes fora dos condomínios, pode construir um imóvel residencial e alugar os apartamentos, ou um galpão para empreender um novo negócio, obtendo uma renda complementar na aposentadoria”, explica Silva. De qualquer forma, escolher um bom lote para comprar é muito importante, seja qual for a opção de investimento. “A pessoa deve analisar o crescimento da vizinhança, o comércio, transporte público, o acesso para a região, a qualidade das construções do entorno, dentre outros. Esses fatores que irão determinar sua valorização”, ressalta ele.





Fonte - http://gestor-imobiliario.blogspot.com/search?updated-max=2012-02-22T13:38:00-02:00&max-results=7&start=6&by-date=false




Para maiores informações acesse - http://www.apartamentopraiagrande.com.br/

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Como achar um fundo imobiliário de baixo risco

Jatobá Green Building
Jatobá Green Building: imóvel que faz parte do fundo Rio Bravo Renda Corporativa
São Paulo – Com a provável queda dos juros para 9,5% neste ano, será difícil ganhar um bom dinheiro com investimentos financeiros sem correr algum risco. O rendimento líquido das aplicações de renda fixa atreladas à Selic ou ao CDI (principais taxas de juros do país) deve ficar em torno de 7,5% neste ano – considerando um juro médio de 10%, uma alíquota de Imposto de Renda de 20% sobre os ganhos e taxas de administração/ transação de 0,5% ao ano. Isso quer dizer que alguém que investir 100 reais em LFT (título público que segue a Selic) ou um fundo DI com uma taxa de administração honesta ganhará 7,50 reais ao final de 12 meses.
Uma forma interessante de obter uma rentabilidade superior sem correr o alto risco da bolsa são osfundos imobiliários. No ano passado, os aluguéis distribuídos por essas aplicações corresponderam em média a 9,16% do valor das quotas, segundo um estudo da consultoria Uqbar. O que torna o investimento interessante é que os aluguéis recebidos são isentos de Imposto de Renda.
Outra vantagem é que, em tese, os investidores também lucrarão com alguma correção no valor das quotas do fundo que são negociadas na BM&FBovespa. No Brasil, o valor dessas quotas não representa o preço de aquisição dos imóveis incluídos no fundo, mas está bastante atrelado a um percentual do valor dos aluguéis. Como todos os anos os contratos de locação são reajustados por um índice de inflação (em geral, IPCA ou IGP-M), é de se esperar que as quotas tenham uma valorização de cerca de 5% neste ano, engordando os ganhos do investidor.
O problema do investimento em fundos imobiliários é que não dá para contar com isso. O valor das quotas também varia de acordo com a oferta e a demanda do mercado, que estão sujeitas a uma maior ou menor aversão ao risco. Outra condição imprescindível para que o fundo se valorize é que não haja problemas como inadimplência ou vacância dos imóveis. Segundo um levantamento da consultoria Economática, nove fundos imobiliários apresentaram rentabilidade negativa no ano passado devido principalmente a problemas nas distribuições mensais dos aluguéis.
Para tentar ajudar o investidor a escolher um fundo com baixa probabilidade de inadimplência ou vacância, EXAME.com conversou com o diretor de fundos imobiliários da Rio Bravo, José Diniz, e com a gerente de fundos imobiliários, Anita Spichler. Abaixo, os especialistas dão seis dicas para o investidor ficar mais protegido nesse segmento:
1 – Diversificação
Fundos com imóveis locados para diversos inquilinos são os mais indicados para os investidores que querem correr baixo risco. O fundo do shopping Higienópolis, por exemplo, recebe um percentual do aluguel de centenas de lojas. Se uma delas deixar de pagar, portanto, é provável que o quotista do fundo nem perceba porque não haverá impacto no pagamento mensal de dividendos.
Já o fundo Rio Bravo Renda Corporativa investe em lajes corporativas de quatro edifícios localizados em São Paulo: JK Financial Center, Jatobá, Parque Paulista e New Century. O fundo ainda tem 40 milhões de reais em caixa de sua última oferta pública de novas quotas. O dinheiro será usado para comprar escritórios em mais dois ou três edifícios. Como foram feitas 15 propostas de aquisição, é bem provável que até o final de julho o fundo já esteja recebendo novos aluguéis.
Quando isso acontecer, o JK Financial Center, que é o principal imóvel do fundo, responderá por um pouco mais de 50% do valor dos aluguéis. Mesmo que alguém possa achar isso um sinal de baixa diversificação, é importante lembrar que, nesse edifício, há uma fila de espera de inquilinos. Se uma empresa sair hoje, entra outra no lugar imediatamente. É por isso que o fundo nunca teve inadimplência nem vacância desde sua constituição.
Já imóveis que possuem apenas um imóvel oferecem risco maior. Alguns dos fundos que tiveram rentabilidade negativa no ano passado tinham esse problema.
Os imóveis mais seguros para o investidores são os shopping centers bem-localizados devido à enorme diversificação dos inquilinos. Em seguida, aparecem os prédios de escritórios de alto padrão, que estão com taxas de vacância próximas a zero. O momento positivo para o mercado de escritórios favorece muito esses fundos.
No Rio Bravo Renda Corporativa, os contratos permitem uma revisão dos aluguéis a cada três anos para refletir melhor a oferta e a demanda. No JK Financial Center, os reajustes do ano passado foram em média de 22%. Se um inquilino deixa o imóvel, isso acaba sendo algo positivo porque é possível colocar outro cobrando mais.
Ainda na escala de risco, em seguida aparecem os galpões industriais. Há grande demanda das empresas por condomínios logísticos nas proximidades de São Paulo. O momento também é bastante favorável, portanto. Mas como esses imóveis são construídos ao longo de rodovias, não há tantas barreiras de entrada para competidores quanto em um fundo que compra imóveis na região da avenida Faria Lima, em São Paulo.
Outros fundos imobiliários que podem ser considerados arriscados são aqueles que investem em residências, hotéis e hospitais. Todos costumam ter mais chance de inadimplência nos aluguéis.
3 – Risco dos inquilinos
Quanto maior e mais lucrativa é a empresa que aluga um imóvel, menor o risco de inadimplência. Mas para conseguir fechar os contratos com empresas com baixíssimo risco de crédito, é necessário investir em imóveis de altíssimo padrão. O Rio Bravo Renda Corporativa só compra escritórios em prédios classificados com nota A pelas consultorias imobiliárias especializadas. Isso é fundamental para que o fundo possa ter inquilinos como o BNDES, os bancos BNP Paribas e ING, a consultoria Roland Berger, a Droga Raia e a seguradora Swiss Re.
Considerando que esses inquilinos serão obrigados a pagar uma multa de três meses de aluguéis se quiserem encerrar o contrato antes do término e que são empresas que trazem fianças ou garantias bancárias de que pagarão em dia, o risco acaba sendo muito baixo.
O maior qualidade dos imóveis e o consequente menor risco de inquilinos têm efeito até sobre o preço das quotas. O Rio Bravo Renda Corporativa distribui hoje aluguéis correspondentes a 8,95% do valor da quota ao ano (a quota fechou a quinta-feira a 1,70 enquanto a distribuição de aluguéis em janeiro foi de 0,01267 real por quota). Já no fundo Daycoval Renda Itaplan, os aluguéis costuma representar entre 9,5% a 10% ao ano do valor das quotas. A diferença é o prêmio que o investidores exigem para investir em um fundo somente com imóveis A ou escolher um que tem A e B.
Um fundo com baixo risco possui imóveis localizados em áreas onde há vocação para esse determinado tipo de empreendimento. O Rio Bravo Renda Corporativa, que só trabalha com escritórios de altíssimo padrão, tem imóveis no Itaim, Vila Olímpia, Berrini e Paulista. Agora podemos comprar alguma laje no Rio de Janeiro. O fundo se concentra onde as empresas de primeira linha querem estar e onde não há nem vai haver grande oferta. Não possui nada na Barra Funda ou em Alphaville, onde as taxas de vacância e potenciais áreas de novas construções são maiores (veja abaixo o percentual de imóveis sem inquilinos nos principais bairros da cidade de São Paulo, segundo pesquisa da consultoria Colliers).
Nos melhores bairros, para que os fundos imobiliários sofram, seria necessário que o crescimento do PIB brasileiro caísse para algo próximo a zero por dois ou três anos. Só nesse cenário é que faltariam inquilinos para os imóveis ou os fundos seriam obrigados a rever os aluguéis para baixo. Mas o momento parece ser bem diferente. O Rio Bravo Renda Corporativa conseguiu rever os aluguéis para cima em todas as renegociações.
5 – Valor das quotas
Olhar apenas o quanto a distribuição de aluguéis representa do valor da quota é uma forma simplista de aplicar em fundos imobiliários. O investidor deve verificar se a relação entre o risco e o retorno dos fundos está ajustada. O fundo do shopping Higienópolis costuma ser citado como exemplo do que há de melhor nesse mercado. O investidor que compra as quotas do fundo pelos preços atuais, no entanto, vai receber em dividendos cerca de 6% a 7% ao ano. Isso é abaixo da média do mercado, mas o fundo é dono de um imóvel também acima dos padrões.
O oposto também é verdadeiro. A Rio Bravo vai lançar em breve dois fundos imobiliários de galpões industriais. Serão condomínios logísticos localizados em rodovias, mas a menos de 40 km da cidade para não pagar pedágio. Nesses fundos, acreditamos que o retorno em dividendos será de 10,5% a 11% ao ano. Além do maior risco de vacância em regiões periféricas, o investidor também vai cobrar um prêmio para comprar imóveis que estão em fase de incorporação. Quem visitar esses locais hoje vai encontrar apenas terrenos em fase de terraplanagem.
O investidor, portanto, ainda não sabe exatamente como os galpões ficarão. Ainda não há um contrato de aluguel de longo prazo já assinado com uma empresa. É totalmente diferente do Rio Bravo Renda Corporativa, que só compra imóveis já construídos e locados para grandes empresas.
6 – Liquidez
Quem investe em fundos imobiliários também precisa estar atento à liquidez. Caso contrário, o investidor poderá ser obrigado a comprar quotas com ágio e vendê-las com deságio, reduzindo o lucro final do negócio. Na média do mercado, 0,5% das quotas de cada fundo imobiliário são negociadas por mês na BM&FBovespa. Em alguns fundos, esse percentual é maior. O Rio Bravo Renda Corporativa possui cerca de 1.700 quotistas e gira em torno de 1,5% das quotas ao mês. Principalmente os investidores que desejam comprar um grande volume de quotas devem estar atentos à liquidez do fundo se quiserem correr menos riscos.

Para maiores informações acesse http://www.apartamentopraiagrande.com.br/


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Casa geminada em Praia Grande

Ampla casa em Praia Grande, geminada, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, está à venda em nossa imobiliária.
Acessando o link abaixo você terá maior acesso às fotos, confira!


http://apartamentopraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=100001

IMG00069-20110412-1438 - Casas em Praia Grande

O banheiro pode ser o espaço mais bonito da sua casa

Quando pensamos em reformar nossa casa, qual o primeiro cômodo nos vem à cabeça para a reforma? A resposta para essa pergunta pode ser o quarto, a sala, a fachada, a cozinha… e por último sempre aparece o banheiro, quando o orçamento já não está tão grande e os investimentos são mínimos.
Pois bem. Hoje vamos mostrar que o banheiro pode ser um dos espaços mais bonitos e elegantes do seuimóvel. Com pouco dinheiro e uma pesquisa nas principais tendências e detalhes de decoração de banheiro, você pode fazer com que este cômodo seja o diferencial da sua casa.
O que atualmente está mais na moda, em se tratando de decoração de banheiro, é o uso de cores fortes, misturados com detalhes inovadores e modernos, além do uso excessivo de porcelanato. Confira algumas fotos inspiradoras de lindos banheiros:


Para maiores informações acesse - http://apartamentopraiagrande.com.br

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Casa em Praia Grande

Casa isolada, com 2 dormitórios, piscina em ótimo estado e preço.
Acessando o link abaixo você terá acesso às demais fotos.
http://www.apartamentopraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=95103


01 PISCINA - Casas em Praia Grande

Crédito imobiliário do Banco do Brasil sobe 104%

O financiamento imobiliário foi o destaque de crescimento nas operações de crédito do Banco do Brasil no quarto trimestre e no ano de 2011. Na pessoa física, a carteira encerrou dezembro com saldo de R$ 6 bilhões, expansão de 104% em 12 meses.

Somente no quarto trimestre, o banco desembolsou R$ 1 bilhão em novos financiamentos habitacionais para a pessoa física, expansão de 96,5% em 12 meses. A carteira total de crédito de pessoas físicas encerrou dezembro em R$ 130,6 bilhões, expansão de 15,5% ante o mesmo mês de 2010 e de 3,8% ante setembro do ano passado.

Já a carteira de pessoa jurídica cresceu mais, com expansão de 19% no ano e de 5,6% no trimestre. De acordo com o BB, o segmento foi impulsionado pelos empréstimos a médias e grandes empresas, com destaques para as linhas tradicionais, como capital de giro, e via emissão de papéis privados, como debêntures. Também se destacou o segmento de micro e pequenas empresas, com expansão de 19,5% em relação ao observado em dezembro de 2010 e 9,2% frente a setembro último.

Já a carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ 89,4 bilhões, o que corresponde a crescimento de 6 7% ante o terceiro trimestre de 2011 e de 18% em doze meses.(AgenciaEstado/EstadodeMinas/Economia)



Para maiores informações acesse - http://www.apartamentopraiagrande.com.br/

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Locação anual ou compra de imóvel são boas opções para frequentadores assíduos do litoral

Quem retorna várias vezes ao mesmo destino litorâneo e não tem endereço fixo está à mercê das altas de preços e da disponibilidade dos imóveis a cada temporada.
No litoral norte de São Paulo nesse período de férias, o locador teve de pagar 47% mais pela diária do imóvel em relação aos preços de 2010. No sul, o aumento foi de 35%. Os dados são do Creci (conselho de corretores).
Na ponta do lápis, a locação de longo prazo ou até a compra de um apartamento (veja ao lado alguns preços pelo Brasil) podem ser vantajosos para o habituê.
Em São Sebastião (a 197 km da capital), a diária média do dois-quartos sai por R$ 460. Já a locação por mês vale R$ 800. Dessa maneira, 21 dias ao longo do ano no imóvel custam o mesmo que mantê-lo alugado o ano todo.
Por três anos, essa foi a solução adotada pelo advogado Sergio Fagundes, 41, para frequentar a praia de Juqueí. Ao final, acabou por comprar uma casa.
"Se você fizer a conta, o aluguel sairá mais barato. Mas há coisas que o imóvel próprio traz para a pessoa que são difíceis de medir, como a comodidade", avalia o economista Ricardo Almeida.


Fonte - http://classificados.folha.com.br/imoveis/1031155-locacao-anual-ou-compra-de-imovel-sao-boas-opcoes-para-frequentadores-assiduos-do-litoral.shtml


Para maiores informações acesse - http://www.apartamentopraiagrande.com.br/

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Locação de apartamento

Você está procurando seu imóvel para locar?
Confira as fotos deste apartamento com 2 dormitórios em Praia Grande.
Está com um ótimo preço.
Acesse o link abaixo e confira as demais fotos.
http://www.apartamentopraiagrande.com.br/index.php?page=4&Codigo=54104&transacao=1


CIMG6883 - Apartamentos em Praia Grande